Laboratório Great Plains    |    Operando Mundialmente

Micotoxina:  Uma Causa de Muitos Transtornos Crônicos

 As micotoxinas são as toxinas mais prevalentes no meio ambiente. As micotoxinas são metabólitos produzidos por fungos como o mofo, o que pode infestar edifícios, veículos e produtos alimentares. A maioria das exposições à micotoxinas é através da ingestão de alimentos ou exposição no ar. Na União Europeia, 20% dos grãos colhidos foram contaminados com micotoxinas. Infelizmente, as micotoxinas são resistentes ao calor e a muitos procedimentos de processamento. Os fungos são capazes de crescer em quase todas as superfícies, especialmente se o ambiente estiver quente e úmido. Materiais de paredes e interiores de edifícios, papéis de parede, isolamento de fibra de vidro, telhas e suporte de gesso são todas boas superfícies para que os fungos colonizem. Estes fungos, em seguida, liberam micotoxinas no ambiente causando sintomas de muitas doenças crônicas diferentes. Doenças e sintomas associados à exposição a micotoxinas incluem febre, sintomas de pneumonia, doenças cardíacas, doenças reumáticas, asma, sinusite, câncer, perda de memória, perda de visão, fadiga crônica, erupção cutânea, depressão, TDAH, ansiedade e danos ao fígado. Com o nosso novo perfil GPL-MycoTOX, podemos identificar exposições de micotoxinas e fazer recomendações para tratamentos de desintoxicação que tem sido eficazes.

Vantagens do perfil GPL-MycoTOX

• GPL-MycoTOX testa para sete micotoxinas diferentes, quatro espécies de mofo, bem como Carbendazim, um fungicida comum usado em muitos alimentos vegetais que é conhecido por ser tóxico.
• GPL-MycoTOX é o teste de micotoxina mais abrangente e competitivo no mercado.
• GPL-MycoTOX usa o poder da espectrometria de massa avançada (MS / MS), que é necessário para detectar níveis mais baixos dessas toxinas fúngicas. Este teste é ideal para testes de acompanhamento para garantir que as terapias de desintoxicação têm sido bem-sucedidas.
• GPL-MycoTOX é a combinação para os testes de ácidos orgânicos (OAT), GPL-TOX (perfil químico tóxico) e o teste de glifosato. Isso fornece testes abrangentes para avaliar a exposição a toxinas ambientais comuns e os danos que podem ser causados ​​por esta exposição, tudo com um ótimo valor e tudo de uma amostra de urina.
   

Marcadores do Perfil de GPL-MycoTOX

Aflatoxina M1 (AFM1)

A aflatoxina M1 (AFM1) é o principal metabólito da aflatoxina B1, que é uma micotoxina produzida pela espécie de mofo de Aspergillus. As aflatoxinas são algumas das substâncias mais cancerígenas do meio ambiente. A susceptibilidade à aflatoxina depende de vários fatores diferentes, como idade, sexo e dieta. A aflatoxina pode ser encontrada em feijões, milho, arroz, nozes, trigo, leite, ovos e carne. Em casos de aspergiloma pulmonar, aflatoxina foi encontrada em espécimes de tecido humano. A aflatoxina pode causar danos ao fígado, câncer, deficiência mental, dores abdominais, hemorragia, coma e morte. A aflatoxina demonstrou inibir a proliferação leucocitária. Os sinais clínicos de aflatoxicosis são erupção cutânea macular não pruriginosa, dor de cabeça, disfunção gastrointestinal (muitas vezes extremos), edema das extremidades inferiores, anemia e icterícia. A toxicidade da Aflatoxina aumenta na presença de Ocratoxina e Zearalenona.  PMID: 10534900

Ocratoxina A (OTA)

A ocratoxina A (OTA) é uma micotoxina nefrotóxica, imunotóxica e cancerígena. Este produto químico é produzido por mofos das famílias Aspergillus e Penicillium. A exposição é principalmente através de alimentos contaminados, como cereais, sucos de uvas, produtos lácteos, especiarias, vinho, frutas de videira secas e café. A exposição à OTA também pode provir da exposição por inalação em edifícios danificados pela água. OTA pode causar doenças renais e efeitos neurológicos adversos. Estudos têm demonstrado que a OTA pode causar danos oxidativos significativos à regiões cerebrais múltiplas e aos rins. Os níveis de dopamina no cérebro de camundongos demonstraram diminuir após a exposição à OTA. PMID: 26648039

Esterigmatocistina (ST)

A esterigmatocistina (ST) é uma micotoxina que está intimamente relacionada com a aflatoxina. A ST é produzida a partir de várias espécies de mofo, como Aspergillus, Penicillium e Bipolaris. É considerada cancerígeno, particularmente nas células do trato GI e no fígado. O ST foi encontrado na poeira dos tapetes úmidos. É também um contaminante de muitos alimentos, incluindo grãos, milho, pão, queijo, especiarias, grãos de café, soja, pistache e alimentos para animais. Nos casos de aspergiloma pulmonar, ST foi encontrado em espécimes de tecido humano. A toxicidade da ST afeta o fígado, os rins e o sistema imunológico. Foram encontrados tumores nos pulmões de roedores que foram expostos a ST. O estresse oxidativo torna-se mensurável durante a exposição ao ST, o que provoca uma depleção de antioxidantes, como a glutationa, particularmente no fígado. PMID: 1474031

Roridina E

Roridina E é um tricoteceno macrocíclico produzido pelas espécies de mofo Fusarium, Mirotécio e Stachybotrys (isto é, mofo preto). Os tricotecenos são frequentemente encontrados em edifícios com danos causados ​​pela água, mas também podem ser encontrados em grãos contaminados. Este é um composto muito tóxico, que inibe a biossíntese de proteínas pela prevenção da atividade da peptidil transferase. Os tricotecenos são considerados extremamente tóxicos e foram utilizados como agentes de guerra biológica. Mesmo níveis baixos de exposição a tricotecenos macrocíclicos podem causar danos neurológicos graves, imunossupressão, interrupção do sistema endócrino, problemas cardiovasculares e distúrbios gastrointestinais. PMID: 27255106

Verrucarina A

 Verrucarina A é uma micotoxina de tricotecina macrocíclica produzida a partir de Stachybotrys, Fusarium e Mirotécio. Os tricotecenos são freqüentemente encontrados em edifícios com danos causados ​​pela água, mas também podem ser encontrados em grãos contaminados. Este é um composto muito tóxico, que inibe a biossíntese de proteínas pela prevenção da atividade da peptidil transferase. Os tricotecenos são considerados extremamente tóxicos e foram utilizados como agentes de guerra biológica. Mesmo níveis baixos de exposição a tricotecenos macrocíclicos podem causar danos neurológicos graves, imunossupressão, interrupção do sistema endócrino, problemas cardiovasculares e distúrbios gastrointestinais.PMID: 19414795

Eniatina B1

Eniatina B1 é um metabólito fúngico categorizado como toxina de depsipéptidos de ciclohexa produzida pelo fungo Fusarium. Esta estirpe de fungo é um dos contaminantes de cereais mais comuns. Os grãos em muitos países foram recentemente contaminados com altos níveis de eniatina. Os efeitos tóxicos da eniatina são causados ​​pela inibição do acil-CoA colesterol aciltransferase, despolarização das mitocôndrias e inibição da reabsorção óssea osteoclástica. Eniatina possui propriedades antibióticas e a exposição crônica pode levar a perda de peso, fadiga e doença hepática. PMID: 27300310

Zearalenona (ZEA)

A Zearalenona (ZEA) é uma micotoxina produzida pelas espécies de mofo Fusarium e demonstrou ser hepatotóxica, hematotóxica, imunotóxica e genotóxica. A ZEA é comumente encontrada em vários alimentos nos EUA, Europa, Ásia e África e no Brasil, incluindo trigo, cevada, arroz e milho. A ZEA tem atividade estrogênica e a exposição ao ZEA pode levar a alterações reprodutivas. A atividade estrogênica da ZEA é maior que a de outras isoflavonas não esteróides (compostos com efeitos semelhantes a estrogênio), como a soja e o trevo. A exposição à ZEA pode resultar em atrofia do timo e alterar a produção de linfócitos do baço, bem como a resposta imune dos linfócitos afetados, o que leva os pacientes a serem suscetíveis à doença.  PMID: 26648039

Carbendazim

Este composto é um fungicida de benzimidazol que é comumente usado para controlar doenças de plantas em frutas como banana, morango, cítricos e abacaxi. Estudos indicam que a exposição a Carbendazim pode levar à infertilidade e à ruptura endócrina em ratos. PMID: 18303181

Especies de Mofo Testados pelo GPL-MycoTOX

Aspergillus

Aspergillus é o grupo de mofo mais prevalente no meio ambiente. Isso tem causado bilhares de dólares em danos às culturas e a animais. Duas das micotoxinas de Aspergillus mais comuns são a aflatoxina e a ocratoxina. O principal alvo dessas toxinas é o fígado. Estas toxinas foram encontradas em todas as principais culturas de cereais, incluindo amendoim, milho, algodão, milheto, arroz, sorgo, sementes de girassol, trigo e uma variedade de especiarias. Eles também são encontrados em ovos, leite e carne de animais alimentados com grãos contaminados. As doenças causadas por Aspergillus são chamadas de aspergilose. A via de infecção mais comum é através do sistema respiratório. Aspergillus pode causar asma grave quando o mofo coloniza o pulmão, formando uma doença granulomatosa.

Penicillum

Mais de 200 espécies de Penicilium já foram descobertas. Penicillium Chrysogenum é o mais comum dessas espécies. Muitas vezes, é encontrado em ambientes internos e é responsável por muitas reações alérgicas. O penicilium também é um contaminante conhecido em muitos itens alimentares diferentes. Muitos tipos diferentes de frutas cítricas podem se contaminar com Penicillium, mas também pode contaminar sementes e grãos. Uma das razões pelas quais Penicillium é uma infestação tão comum é por sua capacidade de prosperar em baixa umidade. Em casa, Penicillium pode ser encontrado em papel de parede, tapete, mobiliário e isolamento de fibra de vidro. A micotoxina mais comum produzida por Penicillium é a ocratoxina (OTA). A ocratoxina é nefrotóxico, o que significa que danifica os rins. Também é cancerígeno.

Stachybotrys

Stachybotrys é um mofo esverdeado. Este mofo pode crescer em materiais com alta celulose e baixo teor de nitrogênio, como placas de gesso, papel, fibra e azulejos de teto. Stachybotrys é conhecido por sua produção das micotoxinas de tricoteceno macrocíclicas altamente tóxicas. Duas das micotoxinas mais comuns produzidas por Stachybotrys são roridina E e verrucarina. Além dessas micotoxinas, o fungo produz nove fenilpirodrimanes, bem como a ciclosporina, que são potentes imunossupressores. Estes imunossupressores juntamente com os tricotecenos de micotoxinas podem ser responsáveis ​​pela alta toxicidade de Stachybotrys.

Fusarium

As principais micotoxinas de Fusarium são zearalenona (ZEN) e fumonisina. Os fungos Fusarium crescem melhor em condições climáticas temperadas. Eles exigem temperaturas mais baixas para o crescimento do que Aspergillus. O Fusarium cresce em todo o mundo em muitos tipos diferentes de grãos, incluindo milho e trigo. A exposição a micotoxinas do Fusarium pode levar a efeitos agudos e crônicos. Estes sintomas podem incluir angústia abdominal, mal-estar, diarréia, emese e morte. O ZEN possui efeitos estrogênicos e tem sido implicado em distúrbios reprodutivos.

Recomendação de Tratamento e Transtornos Associados com a Micotoxina

Se você ou um paciente fizeram o perfil GPL-MycoTOX e os resultados mostram níveis de moderados a elevados de micotoxinas, há coisas que você pode fazer para ajudar o corpo a eliminar as toxinas e evitar futuras exposições. O primeiro passo é eliminar ou reduzir a exposição ao mofo. A maioria das exposições resulta de alimentos contaminados, contato com a pele e inalação de toxinas transmitidas por esporos, muitas vezes causadas por edifícios danificados pela água. A inalação de toxinas transmitidas por esporos pode ser limitada pela detecção e eliminação de ambientes úmidos e mofados, internos e externos.

 O mofo pode entrar em casas através de janelas abertas, aberturas, portas e sistemas de aquecimento e ar condicionado. O mofo cresce bem em produtos orgânicos, como papel, madeira, papelão e telhas. O mofo também pode crescer em isolamento, paredes de gesso, papel de parede, tapete, tecidos e estofados. O mofo pode ser controlado por limpeza e secagem após lavagem com água; Tendo boa ventilação para chuveiros, lavanderia e áreas de cozinha; certificando-se de que janelas, telhados e canos estão livres de vazamentos; E controlando os níveis de umidade. Após a erradicação dos problemas de umidade, recomenda-se que a remoção do mofo seja realizada por empresas especializadas e licenciadas. As tentativas de remover o mofo podem fazer com que os seus esporos se espalhem para outras áreas. Além disso, tratar o mofo sem ventilação adequada pode resultar em problemas de saúde causados ​​pela liberação de micotoxinas dos esporos. Para pequenos problemas de mofo em superfícies duras e não porosas, o CDC recomenda remover o mofo com água e sabão ou uma solução com 1 xícara de água sanitária com 1 litro de água.

O tratamento para a exposição ao mofo deve incluir suporte de fluido para evitar a desidratação. O medicamento Oltipraz pode aumentar a conjugação de glutationa de toxinas do mofo enquanto inibe o efeito tóxico da oxidação do P450, reduzindo a toxicidade do fígado e promovendo a eliminação mais segura. Uma dieta de cenouras, cherovia, aipo e salsa podem reduzir os efeitos cancerígenos do mofo. Argila de bentonite e argila de zeólito são relatados para reduzir a absorção de mofo encontrado nos alimentos. A suplementação com clorofilina, zinco, vitaminas A, E, C, NAC, ácido rosmarínico e glutationa lipossomal isolada ou em combinação demonstrou mitigar os efeitos oxidativos das toxinas do molde.

Distúrbios e sintomas associados à exposição a micotoxinas

Fontes Comuns de Exposição a Mofo em Casa

Batentes de Portas e Janelas

Janelas e portas com vazamentos, não devidamente seladas, ou aquelas propensas a condensação podem levar ao crescimento de mofo nos batentes ou em torno das mesmas.

Encanamento

Verifique se há vazamento de água em encanamento em banheiros, cozinhas, áreas de serviço, etc. Se você vê mofo perto de tubos de água, linhas de resíduos, linhas de máquinas de gelo ou outros acessórios de encanamento, provavelmente há um vazamento de água nas proximidades.

Banheiros

Banheiros mal ventilados e até mesmo o uso regular de banheiros bem ventilados podem levar ao excesso de condensação e umidade. Isso pode criar um ambiente de cultivo ideal para mofos em paredes de chuveiro e banheira, em drenos, em paredes de banheiro, ventiladores e janelas de banheiro. Se você não tem um ventilador em um banheiro, mas tem uma janela, pode ajudar  abrir a janela durante e após o uso do chuveiro e banho.

Armários

Por estarem escuros, os armários podem ser um ambiente propício para a proliferação do mofo, especialmente se a sua casa estiver quente e úmida e/ou se você alguma colocar toalhas e roupas úmidas no closet.  Se você encontrar mofo na sua roupa no armário, lave toda a roupa daquele armário imediatamente.

Lareiras e Chaminés

Lareiras e chaminés são ideais para o mofo, pois muitas vezes são escuras, úmidas e mal ventiladas. Os que não são usados ​​geralmente são particularmente propensos ao crescimento do mofo. O mofo pode crescer facilmente em tijolos em sua chaminé ou lareira, depois se espalham para outras partes da sua casa.

Àrea de serviços

Sua área de serviços é um lugar ideal para o desenvolvimento de mofos. A acumulação de umidade e / ou conexões defeituosas da lavadora e secadora podem levar ao crescimento do mofo em paredes, tubos e dispositivos com vazamento. Certifique-se de que a sua secadora de roupa tem um respiradouro anti-umidade. A umidade também pode ser reduzida com um desumidificador, uma janela aberta ou um bom sistema de ventilação de teto.

Porão

Os porões são escuros, tendem a ser úmidos e muitas vezes não são bem ventilados, tornando os pisos e paredes (especialmente se for de cimento) ideal para o crescimento do mofo. O mofo em casas geralmente começa a crescer no porão e se espalham para outras partes da casa. O mofo do porão pode ser difícil de erradicar sem primeiro abordar as questões subjacentes de umidade e ventilação, que permitem que o mofo se prolifere.

Sistema de Ar Condicionado

O mofo em sistemas de ar condicionado é comum e pode ser rapidamente espalhado por toda a casa pelo ar forçado nos sistemas. De acordo com a US EPA, você deve rotineiramente inspecionar seus sistemas de ar condicionado, não apenas para mofo, mas também para a umidade. Verifique as panelas de drenagem para ter certeza de que estão drenando corretamente. Olhe para outros componentes, incluindo os dutos e sopradores, garantindo que eles estão livres de umidade. Mantenha seus filtros limpos regularmente para evitar a acumulação de detritos, que em combinação com a umidade, pode levar ao crescimento do mofo.

Telhados

Verifique o seu telhado para vazamentos regularmente, especialmente durante e após períodos de fortes chuvas ou neve. Os vazamentos podem causar danos causados ​​pela água aos seus tetos e levar ao crescimento do mofo em sua casa, especialmente nos sótãos. Alga ou musgo, especialmente em telhas de madeira, podem comer através das telhas, iniciando a área para o crescimento do molde. As manchas de mofo também podem se formar nas telhas que estão em sombra permanente. Se deixado sem reparo, essas manchas podem descolorir seu telhado e danificar as telhas ao longo do tempo.

Refrigeradores

Enquanto o mofo se desenvolve melhor em ambientes quentes e úmidos, ele pode tolerar o ambiente frio de uma geladeira. Para avaliar o potencial crescimento de mofo em sua geladeira, procure mofo em sua comida, manchas de oídio escuro nos compartimentos da geladeira e tome conhecimento de quaisquer odores sujos ou mofados. Certifique-se de verificar as vedações da porta do frigorífico e a bandeja de drenagem também, pois estes são lugares em que o mofo pode crescer.

Alimentos

Examine os alimentos antes de comprá-los. Os alimentos comumente contaminados pelo mofo incluem produtos frescos, grãos, cereais, milho, pão, queijo, especiarias, grãos de café, nozes, frutas secas, suco de uva e vinho. Carnes frescas e aves geralmente são livres de mofo, porém, as carnes curadas e cozidas podem não ser. Verifique regularmente o seu refrigerador para derrames ou itens mais antigos, o que pode criar um ambiente ideal para desenvolver o mofo. Quando você vê o mofo na superfície dos alimentos, pode ir muito mais fundo. O forte crescimento do mofo pode criar raiz que podem se mudar para o alimento, o que pode ser bastante tóxico.

Testes que combinam bem com o GPL-MycoTOX

Quando você solicita o perfil GPL-MycoTOX, recomendamos adicionar qualquer um dos seguintes testes que fornecerão informações adicionais sobre marcadores correlacionados com a exposição a micotoxinas, a maioria dos quais pode ser adicionada à mesma amostra de urina:

Teste de Ácidos Orgânicos

GPL-TOX (Perfil de Tóxicos não metal)

Teste da Atividade da Fosfolipase A₂

Requerimento de amostra para o teste de GPL-MycoTOX

5 mL da primeira urina da manhã antes de comer ou beber qualquer coisa. O jejum durante 24 horas pode aumentar a excreção de micotoxinas do tecido adiposo.